"Sonhei, Que estava sonhando um sonho sonhado,
O sonho de um sonho Magnetizado
As mentes abertas Sem bicos calados Juventude alerta Os seres alados
Sonho meu Eu sonhava que sonhava
Sonhei
Que eu era o rei que reinava como um ser comum Era um por milhares, milhares por um
Como livres raios riscando os espaços Transando o universo Limpando os mormaços
Ai de mim Ai de mim que mal sonhava
Na limpidez do espelho só vi coisas limpas Como uma lua redonda brilhando nas grimpas
Um sorriso sem fúria, entre réu e juiz A clemência e a ternura por amor da clausura
A prisão sem tortura, inocência feliz Ai meu Deus Falso sonho que eu sonhava
Ai de mim Eu sonhei que não sonhava"
A letra do samba enredo do Martinho da Vila, nos remete à Marina Silva, esse foi o sonho dela, tal qual seu discurso, seu sonho também é desconexo.
"Cidadãs e cidadãos.
Gente do meu povo.
Sejam bem vindos a este humilde local.
Aqui onde nascemos, aqui onde vivemos.
Temos dificuldades.
E aqui teremos que resolver.
As dificuldades são inerentes ao governo.
Vamos lutar para resolve-las.
O governo não pode mais continuar com isso.
Ou resolve, ou não resolve.
O nosso povo não merece essas dificuldades.
Eu tenho a certeza que com o apoio de todos, conseguirei vencer as dificuldades e transforma-las em outras coisas.
Porque é disso que precisamos.
E lembrem-se, estarei lá para ajuda-los.
E juntos venceremos as dificuldades "
Com um discurso assim, que ninguem entende de onde vem, nem pra onde vai, o certo que da mesma maneira que usa um caixão de trampolim, se esquece que não tem as asas necessárias para se manter......no "veloriomício " todos tinham certeza de que ali estava o motivo para "não desistir do Brasil", as dificuldades, os problemas, tudo seria solucionado, naquele momento tinham em quem acreditar......
Ledo engano daqueles que realmente choravam pelo "heroi", que até acusavam de ter sido abatido.
Mas passou.....e o povo que tantas vezes se viu enganado, voltou à razão, e está a poucos dias de dar a maior lição de todos os tempos, nesses que se dizem donos da razão, reis das falácias, senhores da razão.
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