Torcemos por voce Guilherme, e queremos que dirigentes e tecnicos brasileiros tenham olhos pro seu talento que os portugueses já aprenderam a admirar
Guilherme, o puto maravilha
Por Pascoal Sousa
É um miúdo de apenas 19 anos. Mas no universo de adeptos do SC Braga a popularidade de Guilherme está ao nível de um Mossoró ou de um Lima.
É um fenómeno ainda muito localizado, regional, mas que se explica facilmente: há já algum tempo que as escolas do clube não forneciam à equipa principal um talento tão entusiasmante como o jovem brasileiro.
O golo fantástico que apontou ao Vitória de Setúbal - o primeiro na Liga - foi celebrado pelas bancadas com uma explosão de alegria que traduz as elevadas expectativas que recaem sobre este médio polivalente, capaz de desempenhar múltiplas funções no onze. Domingos tem utilizado Guilherme na defesa, mais frequentemente no ala canhota.
Natural de Três Rios, no interior do Rio de Janeiro, Guilherme começou no futsal. Aos 16 anos assinou pelo Paraíba do Sul, clube pelo qual jogou nos seniores, na Série C do Brasileirão. Graças à rede de Carlos Freitas, chegou ao SC Braga para representar os juniores, onde o seu talento rapidamente ganhou fama.
Esta época, depois de uma dura negociação, a SAD adquiriu 70 por cento do seu passe ao Paraíba do Sul, em troca de apenas 80 mil euros.
Leia na íntegra na edição impressa de A BOLA
É um miúdo de apenas 19 anos. Mas no universo de adeptos do SC Braga a popularidade de Guilherme está ao nível de um Mossoró ou de um Lima.
É um fenómeno ainda muito localizado, regional, mas que se explica facilmente: há já algum tempo que as escolas do clube não forneciam à equipa principal um talento tão entusiasmante como o jovem brasileiro.
O golo fantástico que apontou ao Vitória de Setúbal - o primeiro na Liga - foi celebrado pelas bancadas com uma explosão de alegria que traduz as elevadas expectativas que recaem sobre este médio polivalente, capaz de desempenhar múltiplas funções no onze. Domingos tem utilizado Guilherme na defesa, mais frequentemente no ala canhota.
Natural de Três Rios, no interior do Rio de Janeiro, Guilherme começou no futsal. Aos 16 anos assinou pelo Paraíba do Sul, clube pelo qual jogou nos seniores, na Série C do Brasileirão. Graças à rede de Carlos Freitas, chegou ao SC Braga para representar os juniores, onde o seu talento rapidamente ganhou fama.
Esta época, depois de uma dura negociação, a SAD adquiriu 70 por cento do seu passe ao Paraíba do Sul, em troca de apenas 80 mil euros.
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